Exclusivo: Garibaldi Filho desafia Rosalba Ciarlini a se pronunciar sobre denúncia contra ex-aliados em sua rede de rádios

Garibaldi Filho em entrevista exclusiva - Foto: iPad Skarlack

Confira transcrição da entrevista do ministro Garibaldi Filho, PMDB, no Portal Difusota.

Confira áudio da entrevista do ministro Garibaldi Filho, no Podcast aqui no Blog do Skarlack

PORTAL DIFUSORA – Em Mossoró, uma rede de rádios de propriedade da governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, tem denunciado que muitas das lideranças que romperam com ela, o fizeram pois não teriam tido oportunidade para desviar recursos públicos do erário, até o termo roubar tem sido utilizado. O senhor tem conhecimento desse cenário?

GARIBALDI FILHO – Não, eu não tinha tomado conhecimento dessa campanha que eu diria insidiosa, mentirosa mesmo. Eu não acredito que a governadora Rosalba, possa endossar uma coisa dessas. É preciso até que se pergunte até ala se ela convalida isso aí, porque, ela sabe muito bem que nós estamos rompidos porque realmente o governo dela não correspondeu às expectativas; eu diria as esperanças do povo do Rio Grande do Norte.  Isso que está se levantando aqui em Mossoró, trata-se simplesmente de uma calúnia, e nós não vamos aceitar isso e desde logo eu quero rechaçar isso de uma maneira muito contundente, porque nós não temos; não podemos, aliás, aceitar uma coisa dessas.

PORTAL DIFUSORA – Como o senhor recebeu o pedido de exoneração de seu assessor de comunicação, o jornalista José Wilde, do Ministério da Previdência, depois de citação do nome dele em escândalo envolvendo um doleiro que está preso na Polícia Federal?

GARIBALDI FILHO - Olha, eu lamentei muito perder José Wilde, que não é um companheiro meu apenas dessa trajetória a frente do Ministério da Previdência. Afinal de contas Wilde é um amigo meu desde a adolescência, e trabalhou comigo na Prefeitura de Natal, no Governo do estado. Então, eu lamento muito. E ele explicou já as circunstâncias que fizeram com que tivesse seu nome envolvido com um doleiro, que ele afirmou que não conhece, muito menos essa MO. Eu acho que ele nunca tinha ouvido falar nisso. Mas ele, em um gesto de lealdade, companheirismo, de dignidade, resolveu deixar o Ministério para que pudesse se defender como faz, de qualquer consequência que venha a se configurar com relação a essa citação nos jornais. Afinal de contas ele está dizendo que o que recebeu, recebeu de uma empresa que por cláusula confidencialidade não quis alegar o nome. Recebeu por um trabalho que não prestou a MO, segundo ele.


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