Brinquinho, barbinha, totozinho...
Quando era adolescente, em casa e na escola, era ensinado a respeitar aos mais idosos, aos professores, aos mais próximos e aos de longe.
Ser educado era o alvo a ser alcançado.
Hoje, todo meninote que bota um brinquinho, usa uma barbinha, faz uma transcinha, veste uma calça - ou seria calcinha - apertadinha, quer sair pelo meio da rua insultando e desrespeitando quem encontra pela frente.
Defendendo o nada.
Até aí, ainda daria para suportar pois, isso mais parece coisa de adolescente mimado.
Agora, quando um grupo de lideres do MST - quem é que banca essa turma? - junta um bando de meninões & meninonas, e invade o centro comercial de uma cidade em pleno horário de expediente, ameaça motoristas, motociclistas, homens e mulheres e, ainda por cima, tendo como trilha sonora da brincadeira a música Lepo Lepo, não tem como se levar a sério.
Ser educado era o alvo a ser alcançado.
Hoje, todo meninote que bota um brinquinho, usa uma barbinha, faz uma transcinha, veste uma calça - ou seria calcinha - apertadinha, quer sair pelo meio da rua insultando e desrespeitando quem encontra pela frente.
Defendendo o nada.
Até aí, ainda daria para suportar pois, isso mais parece coisa de adolescente mimado.
Agora, quando um grupo de lideres do MST - quem é que banca essa turma? - junta um bando de meninões & meninonas, e invade o centro comercial de uma cidade em pleno horário de expediente, ameaça motoristas, motociclistas, homens e mulheres e, ainda por cima, tendo como trilha sonora da brincadeira a música Lepo Lepo, não tem como se levar a sério.
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