Verdade inexorável.

Os tempos são outros.

A margem para o jornalismo desejoso, calunioso, raivoso, inventivo, especulativo, opinativo e de cartas marcadas está cada vez mais reduzida para manobras.

Primeiro, que se tome consciência de que jornalista, radialista, twitteiro, blogueiro ou comerciante da notícia não tem poder para mudar o curso da história.

O máximo que os das mídias podem fazer, é informar os fatos como eles são.

Do contrário, se corre o risco de cair do descrédito, não sem antes de ser desmentido e desautorizado pela realidade dos fatos.

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