Não tem choro nem vela, só o “Jus esperneandi” da Rosa & Cia
Sozinha, agora Rosalba chora... |
Vejam o caso da governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, DEM e seu marido, o chefe da Casa Civil, do Governo do Estado. Carlos Augusto Rosado – quem mandar por lá.
Em um passado não muito distante, Rosalba tinha o respaldo de lideranças e partidos como o senador da República, José Agripino do DEM; do ministro da República, Garibaldi Filho e do presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, do PMDB; do presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Mota, PROS; do deputado federal, João Maia, do PR; do suplente de deputado federal, Rogério Marinho, do PSDB; do então secretário de Segurança, Aldair Rocha, do PTB; do senador da República, Paulo Dawin, do PV.
Não se deve esquecer que o vice-governador do Estado, do PSD, também era aliado da Rosa.
Todavia, porém, entretanto, no entanto, todas estas lideranças foram escanteadas, esnobadas, ignoradas por Rosalba & Carlos Augusto Rosado.
Quem conhece a política da mossoroense (cidade), sabe que, em verdade, Carlos Augusto Rosado não admite trabalhar com quem pensa e com quem não aceita o papel de menino de recado, quando ele e sua mulher precisam.
Então, seria exigir muito querer que José Agripino, Garibaldi Filho, Henrique Alves, Ricardo Mota, João Maia, Paulo Dawin, Robinson Faria e outros líderes fossem seguir o script de marionetes de Carlos Augusto Rosado.
Isto posto, é compreensível o “Jus esperneandi”, ou seja, o direito de espernear, de reclamar, de lamuriar e até de chorar de Rosalba & cia.
Mas, depois de considerarem que poderiam governar o Rio Grande do Norte sozinhos, Rosalba e Carlos Augusto Rosado, acabaram solitários, mesmo.
E agora, não tem choro nem vela...
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