RN em situação crítica no raking de risco de corrupção
O Rio Grande do Norte foi incluído entre os Estados brasileiros em situação crítica no ranking de risco de corrupção, por um estudo feito pelo Centro de Estudos da Opinião Pública, da Universidade de Campinas (Unicamp).
O estudo foi encomendado pelo Instituto Ethos e teve análise publicada pela Agência Estado.
O Rio Grande do Norte tem registro “alto risco” em três dos oito indicadores sobre sistemas de controle da corrupção.
Outros três apresentaram “risco médio” e um deles “risco baixo”.
Transparência limitada, falta de competitividade nas compras públicas, submissão de órgãos de controle a grupos políticos e imprensa nem sempre independente foram alguns dos problemas detectados.
Os dados da análise, avaliada pelos cientistas políticos Bruno Speck e Valeriano Mendes Ferreira, são relativos ao ano de 2009.
Uma das áreas avaliadas foi o controle externo exercido pelos Tribunais de Contas dos Estado (TCE’)s, cuja composição é marcada pelo alinhamento com os grupos políticos dominantes em cada Estado. Foi nesse quesito onde se deu o melhor desempenho do Rio Grande do Norte.
A influência externa constatada no âmbito dos conselheiros do TCE/RN foi de “baixo risco”. A esmagadora maioria dos Estados brasileiros, no entanto, obtiveram o pior resultado possível, com perigo iminente.
O estudo foi encomendado pelo Instituto Ethos e teve análise publicada pela Agência Estado.
O Rio Grande do Norte tem registro “alto risco” em três dos oito indicadores sobre sistemas de controle da corrupção.
Outros três apresentaram “risco médio” e um deles “risco baixo”.
Transparência limitada, falta de competitividade nas compras públicas, submissão de órgãos de controle a grupos políticos e imprensa nem sempre independente foram alguns dos problemas detectados.
Os dados da análise, avaliada pelos cientistas políticos Bruno Speck e Valeriano Mendes Ferreira, são relativos ao ano de 2009.
Uma das áreas avaliadas foi o controle externo exercido pelos Tribunais de Contas dos Estado (TCE’)s, cuja composição é marcada pelo alinhamento com os grupos políticos dominantes em cada Estado. Foi nesse quesito onde se deu o melhor desempenho do Rio Grande do Norte.
A influência externa constatada no âmbito dos conselheiros do TCE/RN foi de “baixo risco”. A esmagadora maioria dos Estados brasileiros, no entanto, obtiveram o pior resultado possível, com perigo iminente.
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