Francisco José Júnior mantém estabilidade administrativa, mesmo enfrentando boicotes
Foi para o ralo o discurso segundo o qual, quem não queria
que Francisco José Júnior, assumisse o comando da Prefeitura de Mossoró, era
por defender a estabilidade político-administrativa do município.
Sábado, em uma entrevista ao grupo de rádios de sua
propriedade, a governadora Rosalba Ciarlini, cobrou a volta da prefeita
cassada, Cláudia Regina. Pasmem, em nome da estabilidade.
Todavia, se realmente, estivesse pensando na estabilidade
administrativa de Mossoró, a Rosa não teria determinado que um filho e um
sobrinho, entregassem os cargos que ocupavam – e com competência, diga-se -, na
Prefeitura Municipal.
Ora, se acredita que Cláudia vai voltar, então, seria mais
lógico, Rosalba manter seus parentes ajudando ao prefeito em exercício...
Neste sábado, três dos mais conceituados jornalistas de
Mossoró, no caso César Santos (De Fato), Neto Queiroz (Gazeta do Oeste) e
Thurbay Rodrigues (Blog), simplesmente, desnudam os bastidores, até então,
ocultos, da Prefeitura Municipal.
Pelo que se sabe, agora, tinha – ou tem – de tudo, contra o
prefeito Francisco José Júnior.
Tinha secretário contra avanço de sua própria pasta – exemplo
concreto na Saúde, a ex-secretária não queria abertura de uma obra como a UPA
do Belo Horizonte...
A sorte de Mossoró, é que mesmo contra todas as tramas de bastidores - reveladas por César Santos, Neto Queiroz e Thurbay Rodrigues - que
estaria enfrentando, o prefeito Francisco José Júnior, antecipou pagamento dos
salários do funcionalismo público, em dezembro; quitou débitos de empresas
terceirizadas; pagou dívida do Hospital do Câncer; aumentou patrocínio de
Potiguar e Baraúnas e se prepara para fazer funcionar a UPA do BH.
Essas e outras ações, parece, tem revoltado uma turma que só
pensa em estabilidade administrativa – no discurso.
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